Radiestesistas ao longo da história
Histórico
Uma xilografia da época da dinastia Han, encontrado na província chinesa de Shandong, mostra o imperador Kwang Yu com um instrumento parecido com um diapasão, Yu que nasceu em torno de 2205 a.C. e foi o fundador da Dinastia Hsia, era tido como grande conhecedor das águas subterrâneas, cujos veios descobria facilmente. Confúcio disse que o imperador Yu "dominou as grandes inundações". Os chineses primavam por sua habilidade em investigações ao subsolo, e proibiam a localização de casas e abrigos de animais em cima das chamadas "Veias do Dragão", ou "Saída dos Demônios", arte conhecida como FENG SHUI.
Em Roma - Antes de fundarem uma cidade, os romanos colocavam rebanhos de ovelhas pastando por longos períodos nos terrenos escolhidos, depois sacrificavam os animais para analisar o fígado. Também na história de Roma, vários historiadores referem-se ao uso de Varetas de salgueiro para descobrir águas subterrâneas.
A Bíblia faz alusões ao uso de varetas, chamadas pelos hebreus de "vara de Jacó". Antes dos hebreus, no Egito, escavações realizadas nas tumbas do Vale dos Reis, comprovaram a existência de varinhas e pêndulos. No âmbito das energias de forma, vislumbramos o alto grau de conhecimento desse povo, nas magistrais pirâmides, cercadas de misticismo e ocultismo, mas que encontra a razão nas fórmulas matemáticas, e nas ondas de forma.
Além dos já citados, temos registros dessa prática nos hindus, persas, etruscos, polinésios, gregos e gauleses.
Na Idade Média a radiestesia foi usada na prospecção de minérios. Em 1556, o médico alemão Georg Bauer publicou em latim o livro "De re metallica" (dos metais) sobre prospecção mineral. Diz que os mineiros usavam varetas (forquilhas) de diferentes árvores para a busca de minérios : aveleira para a prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e o estanho. Para o ouro e a prata preferiam varetas de ferro.
No final do século XVII a rabdomancia ou a futura radiestesia, espalhou-se por toda a Europa. Em 1892 o Abade Alexis Bouly criou o termo radiestesia.
Em 1919, Mermet, que era conhecido como o "príncipe dos radiestesistas", criou a telerradiestesia, inspirado no trabalho do Abade Paramelle, que achava fontes através de mapas.
Em 1920, uma comissão da Academia de Ciência de Paris elaborou um parecer favorável à radiestesia. Os ilustres cientistas declararam. A ciência do porvir e de bom grado nós patrocinamos a radiestesia.
Em 1933, realizou-se o Congresso Internacional de Avignon, com a participação de onze países e a consagração do termo Radiestesia.
Em 1935, a Maison de la Radiesthésie publicou o famoso livro de Mermet "Comment j'opère", considerado a bíblia dos radiestesistas.
A partir de meados do século dezenove, a Radiestesia passa por um expurgo das superstições que a eivavam, e começa a ser estudada cientificamente, com apoio em métodos experimentais. A palavra "Radiestesia" sugere que essa ciência se relaciona com "radiações", "raios", cuja natureza ainda se desconhece. Não é eletricidade nem magnetismo, embora essas radiações tenham conotação com essas duas forças. Aliás, o raio radiestésico é passível de reforço tanto pela eletricidade quanto pelo magnetismo.
O leitor que se dedicar ao treino assíduo e racional da Radiestesia, ficará deveras surpreso com o rápido desenvolvimento de sua habilidade radiestésica, que lhe permitirá, entre outras coisas, aplicá-la à manutenção do equilíbrio de sua própria saúde e à de seus familiares, habilitando-o, ainda, a saber se um determinado remédio prescrito é eficaz ou não ao paciente. Pode, também, submeter a testes os alimentos que vai ingerir às refeições, selecionando-os a critério de sua saúde, preceituando a si um regime alimentar.
Hoje, na Europa, existem milhares de médicos radiestesistas, que se reúnem em sociedades, demonstrando, assim, o alto conceito com que encaram os recursos da Radiestesia, não sendo rara a cooperação entre bons radiestesistas e eficientes facultativos.
A Radiestesia é uma ciência que detecta todos os tipos de manifestações energéticas. É a maneira de detectar ou melhor descobrir objetos ocultos, doenças, alimentos e medicamentos adequados, e desgaste de energia no corpo humano, seja nos setores psíquicos ou físicos.
A sintonia entre o operador radiestésico e o objetivo é explicada pelo fenômeno já conhecido da ressonância, aprendido por todos os estudantes nos tratados de física elementar e que pode ser comprovado facilmente por qualquer pessoa.
Por definição, o pêndulo nada mais é senão um peso, preso a uma corrente ou fio, e este pode ser de metal, cristal ou madeira, é VOCÊ quem vai definir qual é o material que seja de seu agrado, de acordo com a afinidade com este ou aquele material. Você pode, inclusive, utilizar como pêndulo (caso não adquirir um neste momento) a sua aliança, presa à uma correntinha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário